domingo, maio 28, 2006

X-Men - O Confronto Final, de Brett Ratner (2005)

Olá a todos!
Tudo bem? Espero que sim!!


Bem, estou voltando a minha rotina. Também pudera, com tantas estréias... bom, hoje os comentários são curtos, como os textos (bloqueio criativo, falta de prática em escrever, etc etc), então vou direto ao ponto: hoje o post é duplo! É que hoje é dia da Reunião da Familia Morcegos, blog do grande amigo Dilberto, e estou participando. O tema do mês é a Copa, que se aproxima. Acessem o meu texto clicando exatamente aqui. Leiam e comentem, por favor!

E o filme visto essa semana, não poderia deixar de ser, é X-Men III! Com vocês, o texto:
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X-Men – O Confronto Final.
(X-Men - The Last Stand)
(imagem novamente não disponível.
problemas no blogspot.)


Abriram a porteira. A partir de agora, as grandes produções de 2006 começam a ser lançadas. Semana passada, veio à luz pública o esperado “Código Da Vinci”, o filme mais esperado dos últimos anos, e também o que mais faturou na estréia em todos os tempos (superando Star Wars III). Decepcionou a muitos, agradou a outros tantos e deixou outros satisfeitos. Eu me encaixo nessa última parte. Enfim, essa semana, foi a vez de Wolverine, Tempestade, Magneto e companhia voltarem para a tela grande com X-Men III. Voltaram em grande estilo.

A história basicamente conta como Magneto (Ian McKellen) consegue reunir um exercito de mutantes para lutar contra os humanos, que querem erradica-los com a vacina que cura os genes mutantes. Ou seja, foi descoberta a cura. Ao mesmo tempo em que o Professor Xavier (Patrick Stewart), juntamente com Wolverine (Hugh Jackman) e Tempestade (Halle Berry) se esforçam pelos movimentos de paz, juntamente com Fera (Kelsey Grammer), que atua junto ao governo para fazer a diplomacia entre humanos e mutantes. Mas um embate entre eles se torna inevitável, e cada um deles terá de tomar uma posição e escolher em qual lado vai ficar.

A história é boa, a direção de Brett Ratner é segura, mas ainda há aquele problema que afligiu os dois primeiros filmes: personagens demais. Muitos deles, que tem relevância nas HQ’s, pouco aparecem, muitos sem uma linha de diálogo. O Anjo (Bem Forster) aparece em duas cenas, ou três. E ele é um dos mais legais. Uma pena.

O comentário de hoje é curto, porém incisivo: o filme é feito para divertir, e consegue. São 104 minutos de ação, bem dirigidas por Ratner. Mas, alerto: se você ainda não viu o filme, não saia da sala de cinema antes de terminar todos os créditos. Não irá se arrepender.

Em suma, O Confronto Final é um bom cine-pipoca, diferente dos filmes-cabeça dirigidos pelo Bryan Singer, que agora dirige o próximo blockbuster a sair nos cinemas em breve: Superman. Apesar de uns erros de continuidade (assistam e entendam!), nada estraga o resultado final. Resultado: a saga dos mutantes num futuro não tão distante ainda atrai muitas pessoas. Eu, inclusive.


Uma nota?
9/10
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Aqui eu me despeço, meus amigos.
Até breve!
O Editor, ouvindo A Hard Day's Night, dos Beatles.

Reunião da Família Morcegos - maio de 2006

Para quem está acompanhando o meu blog neste domingo, esta é a segunda parte do post duplo que estou apresentando hoje. Como é dia de Reunião da Família Morcegos, cá estou para deixar o meu!



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Reunião da
Família Morcegos


Copa? Que Copa?



Futebol para mim é cachaça. Não me lembro quem disse uma coisa parecida, mas é mais ou menos como eu também penso. Não é todo mundo que gosta, mas quem gosta vicia, e dificilmente consegue largar. Realmente. Futebol é cachaça.

Lembranças de Copas eu não tenho muitas, não. A mais distante que tenho é da Copa de 90, de ver meu irmão mais velho (João Luiz, centro-avante do time da empresa onde trabalha, completamente viciado no jogo) chorando como se ele tivesse uns 15 anos. Na realidade, ele tinha 16.

Copa de 1994, Estados Unidos. Dessa eu me lembro. Ainda hoje, quando passo em frente ao Bar Cuca Fresca, da big mamma da nossa vila, a Dna. Cleide, me lembro de estar acompanhado os jogos no alto dos meus 8 anos de idade, torcendo mais porque todo mundo a minha volta estava berrando gritos de incentivo ao time brasileiro do que por torcer no sentido prático da palavra (meu gosto por futebol veio bem depois). E por causa do X-salada que ela fazia com tanto capricho... ai, que saudade.... Enfim, voltemos ao assunto: aquele jogo contra a Holanda (Foi contra a Holanda mesmo? Não me lembro direito...) foi emocionante e engraçado para mim por causa de uns acontecimentos estranhos: em determinado momento, dois senhores que haviam se embriagado durante a partida começaram a discutir com voracidade ao meu lado. E inocente como toda criança bondosa e santa, tomei posição e comecei a colocar “lenha na fogueira”, atentando para os dois irem para as vias de fato logo. Tenho um gosto peculiar por briga de bêbados, e que Deus me perdoe por isso. Então, quando iam finalmente partir um para cima do outro, aconteceu o gol do Brasil. Esqueceram-se da briga, comemoraram e eu fiquei frustrado, para variar um pouco... Na emocionante final, permaneci ajoelhado o tempo todo... pela primeira vez na vida senti o gosto da emoção que o futebol proporciona.

Assim como na Copa de 98, experimentei a frustração, com os três gols que o Brasil tomou da França naquele jogo. Não só eu como você também, que lê esse texto. Para aqueles da minha época (Deve ter alguém da minha época aí, não deve? Hein? Hein?), a lembrança dessa derrota, em plena pré-adolescência, marcou bastante. E a redenção, na Copa de 2002. Festa, festa, festa! Só minha mãe se entristecia: morria o (grande) Chico Xavier, naquele mesmo dia.

Enfim, hoje sou um grande fanático pelo meu Corinthians, e não tanto pelo Brasil (Acho que tem bons jogadores, mas não uma boa equipe, etc etc). Mas ainda assim, vou torcer para que a Seleção Verde-Amarela leve a sexta Copa. Nos vemos lá? Espero que sim.
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Abraços a todos que estão acompanhando aqui, e até breve! E, se possível, deixem comentários!

segunda-feira, maio 22, 2006

O Código Da Vinci, de Ron Howard (2005/6)

Olá, pessoal!
Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Ando sumido, sei... mas voltei depressa para uma especial!
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O Código da Vinci
(The DaVinci’s Code, 2005)
(foto não disponível)




Quem me conheceu nesse último ano, sabe o quanto espero pela adaptação do grande best-seller de Dan Brown, o polêmico “O Código Da Vinci”. Desanimei um pouco quando soube que quem iria dirigir uma adaptação tão esperada seria o mediano Ron Howard, e quem escreveria o roteiro seria o mais mediano ainda Akiva Goldsman. Mas ainda assim, contrariando a todos, continuei esperançoso. Sendo assim, no dia 20 de maio, um dia depois da estréia mundial, eu fui verificar se o que estavam escrevendo sobre o filme era verdade [a recepção em Cannes, dias antes da estréia no resto do mundo, foi fria e com vaias por parte dos críticos]. E, apesar dos pesares, o filme é bom, sim senhor.

Se é que existe um ser humano vivente que não saiba a história do filme, aqui vai: tudo começa quando o famoso professor Robert Landgon [interpretado por Tom Hanks], que está em Paris para uma palestra, é chamado para ajudar na investigação do misterioso assassinato do curador do museu do Louvre, o cultuado Jacques Saunière. Mal sabe ele que é o principal suspeito, e que passa a ser caçado pelo chefe de policia local, o temido Bezu Fache [Jean Reno], depois que passa a contar com a ajuda de Sophie [Audrey Tautou], que tem certeza que Saunière, antes de morrer, deixou pistas para que ela e Langdon seguissem para desvendar um segredo muito bem guardado, e no caminho acabam envolvendo a Opus Dei, através do obstinado Bispo Aringarosa [Alfred Molina] e seu fiel escudeiro Silas [Paul Bettany]; o excêntrico milionário obcecado pelo Santo Graal, Sir Leigh Teabing [Ian McKellen], e no caminho descobrem que não podem confiar em ninguém, ao mesmo tempo em que vão revelando pouco a pouco um grande segredo nas obras de Leonardo Da Vinci, que pode abalar toda a Igreja Católica.

Vou dizendo: a história é fogo de palha. Só ficou conhecida e se tornou best-seller mais pela divulgação gratuita de fanáticos religiosos que tentaram boicotar o livro. Nem é aquele absurdo de história que apregoam por aí. Bem escrito, de fato. Envolvente, certo. Mas não é tudo aquilo. Mas eu imaginei no filme um thriller forte, bem dirigido, bem atuado e com roteiro bem amarrado. Só acertei nas atuações. De resto...

O ponto fraco do filme reside no roteiro de Akiva Goldsman, que mutilou o livro em partes crucias e ainda alterou o final de uma forma grotesca e ridícula. E a direção insegura de Ron Howard, que não se pode dizer que tenha uma marca própria impressa em seus filmes, já que ele não é um autor, e sim um fantoche dos roteiros que lhe são entregues, ou seja, ele apenas os segue, sem conseguir colocar o seu toque, sua marca. Tanto que este filme lembra muito, em certos pontos, Uma Mente Brilhante.

Bom mesmo são as atuações. Hanks está um pouco apático no papel de herói; Tautou está terrível como Sophie, Alfred Molina está médio como o Bispo Aringarosa [ele tinha mais relevância no livro]. Mas se superam apenas três atores: Ian McKellen está PERFEITO como Sir Leigh Teabing, exatamente como se imagina lendo o livro. Jean Reno está bem como Bezu Fache, o chefe policial que persegue Langdon e Sophie pelo filme todo; e por último, o melhor deles: Paul Bettany conseguiu criar um Silas assustador e atormentado, o que pode lhe garantir uma indicação ao Oscar de Coadjuvante no ano que vem.

Em suma, o que dá para dizer de “Código Da Vinci”? Foi uma decepção? Não. Foi uma excelente adaptação? Também não. O que se pode analisar é que é um filme que agrada, mas não é marcante, como muitos esperavam que fosse. Por isso muita gente pode ficar decepcionada. Mas a critica exagerou [em partes por pressão dos órgãos religiosos], dizendo que o filme era péssimo. Não é bem por aí. O filme prende a atenção, é fiel ao livro [até a parte final], e é bom. Só que fica aquela impressão de que, para tanto alarde, um filme melhor poderia aparecer. Fica a sensação estranha no ar...

Uma nota?
9/10


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Um abraço a todos, até!
O Editor.

terça-feira, maio 09, 2006

Crônicas Cine-Afetivas - Episódio IV

Olá!
Tudo bem? Espero que sim!!

Bem, para variar, andei superhipermega ocupado, mas não deixo esse blog ficar em branco, evidentemente. Por favor, continuem aparecendo!

Eu ando fraco nos filmes, estou fazendo um tipo de jejum esperando pelo "Código Da Vinci", dia 19 desse mês.

Isso me abre espaço para a terceira parte das Crônicas Cine Afetivas, escritas esse mês pelo grande blogueiro Marco Santos, do blog Antigas Ternuras. Apreciem!


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Crônica Cine-Afetiva
Episódio IV


“Eu me recordo...”
por Marco Santos


Quem me dá a honra de visitar o meu blog Antigas Ternuras já percebeu o quanto prezo velhas reminiscências, descrevendo-as sem travos de amargura, sem discutir se “os bons tempos” eram melhores ou piores que atualmente. Simplesmente recordo. E asseguro que cada um de nós pode ter suas antigas ternuras, independente da época em que tenha vivido. A emoção de quem relembra será sempre igual e a gente certamente encontra similitudes na lembrança de outro com a nossa.
E como que para provar o que eu digo, o grande Fellini levou às telas do mundo sua obra-prima (na minha opinião). O belíssimo “Amarcord”, que em dialeto da região de sua Rimini natal significa “Eu me recordo”.

Eu já assisti a este filme seguramente umas doze vezes.

Sobre ele, tenho história curiosa. A minha mãe foi vê-lo antes de mim. Quando ela chegou em casa, disse: “Tem um personagem com o jeito que eu acho que você tinha no colégio”. Ela não me disse qual era o personagem. E o mais interessante é que minha mãe não sabe do meu “jeito” no colégio. Só uma vez ela teve que ir até lá para tomar conhecimento de alguma que eu tinha aprontado. Nas outras 99.999 vezes, ela nem desconfiou.
Pois bem. Eu fui assistir ao “Amarcord”. Quando voltei para casa disse para a minha mãe: “É o que fez xixi no pé do colega, não é?”. Ela concordou. E estava certa.

Arisco em dizer que se eu tivesse visto “Amarcord” no meu tempo de colégio eu imitaria todas aquelas traquinagens. A tal cena é a seguinte: numa aula de Matemática, com uma professora mais braba que siri amarrado, um aluno é intimado a ir ao quadro para resolver um problema. O moleque está se borrando de medo. Enquanto isso, um outro aluno com cara de sonso pega um monte de canudos de mapas e vai ligando um no outro, passando por baixo das carteiras, formando um longo duto, chegando aos pés do aluno tremelicante, que estava penando junto ao quadro para resolver o problema. Por aquele duto de mapas o outro faz um xixizaço, cuja poça se deposita em torno do pobre coitado. Nem ele nem a professora percebem. Acabado o xixi, o sonso recolhe os canos e faz a maior cara de inocente do mundo (exatamente como a que eu fazia). A professora percebe a poça de xixi no pé do aluno no quadro, e faz um escândalo para a surpresa da inocente criatura.

O filme se passa pelo ponto de vista de um adolescente, cuja família é a coisa mais engraçada do mundo. O tio – irmão do pai - é maluco de juntar cachorro em volta. Vive num hospício e quando sai com a família dá vexame. O avô vive assediando a empregada da casa. Ele diz uma frase no filme que um tio meu costumava falar: “Quando se almoça depois do meio-dia a comida vira veneno no estômago!” Os pais vivem discutindo da forma mais italiana possível. E o principal tema das discussões é o irmão da sua mãe, um bon vivant que vive encostado no cunhado. O tal adolescente, que a gente percebe ser o próprio Fellini, e que representa o arquétipo de todo adolescente, seja lá de que época, tem uma paixão por uma mulher mais velha e é nela que ele pensa nas sessões de masturbação coletiva com seus amigos.

O filme tem imagens belíssimas, todas ressaltadas pela magnífica trilha sonora de Nino Rota. A cena dos adolescentes na varanda vazia do luxuoso hotel da cidade, dançando ao som de uma música imaginária, com os primeiros flocos de neve caindo, é uma das coisas mais lindas que eu já vi em cinema.

Amarcord...Eu me recordo...Nunca um filme sobre uma outra realidade, sobre uma época que não era a minha me bateu tão forte. Nossas recordações são tatuagens na nossa alma. A gente pensa que estão guardadas numa velha cristaleira, fora do alcance dos outros. Mas um artista especial como Fellini, consegue fazer a mágica de abrir o velho móvel e nos mostrar, com mãos de prestidigitador, um velho bibelô empoeirado que já nem lembrávamos que existia.
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Pessoal, me desculpem por não estar aqui sempre, mas a partir da semana que vem tenho um mês inteiro livre para postar!
Um abraço, até!
O Editor, ouvindo Slippin' and Slidin [Unreleased Take], de John Lennon.

segunda-feira, maio 01, 2006

Reunião da Família Morcegos - abril de 2006

Olá!

Tudo bem com vocês?
Espero que sim!!!


Bem, demorei para postar porque estava lá para os lados de Salto, SP - terra de Anselmo Duarte, o diretor de “O Pagador de Promessas”, ainda um dos cinco melhores filmes brasileiros de todos os tempos – mas não por ele, mas sim por visitar os amigos, algumas festas para descontrair a cabeça nesses momentos difíceis... por isso, estou postando atrasado a minha parte na Reunião da Família Morcegos, que ocorre todo fim de mês!
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REUNIÃO DA
FAMILIA MORCEGOS

TEMA: MEU PRIMEIRO POST



Já faz um tempo que eu comecei no mundo blog, acho eu que foi no meio de 2004. É, meio de 2004 para ser exato. Era um blog de variedades, intitulado singelemente de BLOG DO LUIZ, que hoje já não existe mais por conta das desavenças de toda uma geração blogueira com o provedor zip.net, que só “pisava na bola” com seus adeptos. Por isso, a maioria migrou para o Blogspot, onde estou eu até hoje.

Mas, o UNDER PRESSURE surgiu como um pedaço desse BLOG DO LUIZ, em novembro daquele ano. Uma parte séria, digamos. Porque o meu então blog principal era de variedades toscas, como piadas, imagens engraçadas e coisas sobre minha vida, etc etc etc. Era alguma coisa assim. E nele, havia muitos comentários de filmes, que muita gente visitava só para ver essa seção [era dividido por seção até então]. Daí que decidi dividir, fazer outro blog especialmente para cinema. E não havia nome para o novo blog, e o que aconteceu? Acabei colocando o nome da música que eu estava ouvindo naquela lan house no momento: Under Pressure, música do Queen com David Bowie que marcou a geração anos 80.

Até pouco tempo atrás nem me lembrava qual foi meu primeiro post naquele velho zip.net, até saber dessa reunião da Família. Aí resolvi procurar saber como foi meu primeiro encargo aqui no UNDER PRESSURE, e olhem só o que achei:


COMENTANDO O FILME:
RESIDENT EVIL - APOCALIPSE


Fui ver este filme no cinema faz mais ou menos umas três semanas.Mas,como foi o último filme que eu vi no Cine Itapetininga,resolvi começar com este.Pelos cartazes e pelo jogo,do qual eu sou fã,o filme me parecia muito bom,aparentemente melhor que o primeiro,que eu julguei "médio".Fui com esperanças de encontrar um filme ao menos igual ao primeiro.Enganei-me.O filme é fraco.Tem algumas cenas de ação boas até,mas é fraco.A história começa onde parou o primeiro filme:"Resident Evil".Alice (Milla Jovovich) fugindo do laboratório da Corporação Umbrella e descobre que foi alterada geneticamente,usando o mesmo vírus que dá vida aos mortos, que se tornaram mortos-vivos.E ainda tem que lidar com o Nemesis,um mutante assassino criado pela Corporação.Enquanto isso,Jill Valentine (Sienna Guillory) lidera um grupo de sobreviventes,que são chamados por um dos engenheiros da Umbrella para salvar a filha dele,perdida no meio da cidade.A história prometia,mas é muito mal-roteirizada.E mal dirigida também.Não sei o que acham no roteirista do filme,Paul W.S. Anderson (diretor de Mortal Kombat -o melhorzinho dele- e do ridículo Alien vs. Predador),que muita gente elogia.E quando soube do filme,declarava-o como perdido,pois foi noticiado que ele iria dirigir.Ainda bem que apareceu o projeto Alien para ele,pois a direção passou para Alexander Witt,que é um diretor de segunda unidade muito bem visto pelos produtores e diretores de Hollywood.Da direção não se pode reclamar.O filme dá alguns sustos no espectador,e as cenas de ação são bem feitas.O problema é mesmo Paul W.S. Anderson,que escreveu o roteiro,que nada tem a ver com o jogo,a não ser pela caracterização dos personagens.Atuações também são regulares.Milla Jovovich faz bem o papel,apesar das asneiras que ele comete (*leia-se "cenas forçadas demais"*).O resto do elenco está competente também.Mas cabe a vocês julgarem se estou com a razão.Afinal,este blog é para se discutir isso.Mas para mim,o filme é um ultraje para a mente humana.Mesmo com todos os poderes que foi atribuido a Alice no filme,o que ela faz é um desafio ao limite do corpo.Um exemplo:conseguir soltar a arma que está em sua mão,e num reflexo rápido (e impossível também) ,ela pega a arma antes de cair no chão,enganando seus inimigos e matando-os.Dizer o que...Como muito bem dito no site de cinema "Omelete",ao assistir ao filme,"(...)desligue seu pager, seu celular e seu cérebro(...)",porque se você gosta de filmes de ficção que façam sentido,passe longe deste.E se você gosta de minissaias,explosões e coisas absurdas,pegue a´primeira sessão.





Faz tempo... mas hoje, minha escrita melhorou pouquinha coisa, estou mais preparado, e muita coisa se passou daquele tempo para cá. Mas, o que importa é nunca parar...

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Daqui meia hora, estarei virando a casa dos 20. É meus amigos, no dia 2 de maio, completo finalmente meus vinte anos de idade muito bem vividos, apesar dos pesares. E espero que os proximos anos sejam tão legais e proveitosos como esses!
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Pessoal, estou indo nessa.
Desculpem a demora, desculpem a falta de comentários em vossos blogs!
Perdoem-me!
Um abraço, até!
O Editor, ouvindo If I Didn't Have You, de Randy Newman
(Uma das melhores canções de desenho animado compostas nos últimos 10 anos. John Goodman e Billy Crystal arrasam nessa canção vencedora do Oscar 2002, pelo filme Monstros S/A)